EM BAYEUX: Prefeita Luciene divulga nota de repúdio sobre agressão a secretária de sua gestão

 

A prefeitura de Bayeux, através da prefeita Luciene Gomes e da Secretaria da Mulher, lamenta o episódio de violência doméstica envolvendo a secretária adjunta de Saúde do município, Simone Almeida, e seu esposo o advogado Aécio Farias Filho, na última sexta-feira (25). O fato veio a público neste sábado após a vítima procurar a delegacia para prestar uma denúncia.

“Lamentamos profundamente o ocorrido, até pelo fato de ambos serem nossos amigos e serem pessoas públicas e queridas em nossa cidade, mas neste triste episódio não podemos de forma nenhuma deixar de prestar nossa solidariedade a Simone Almeida e lamentar esse ato de violência contra ela, pelo que foi registrado no Boletim de Ocorrência.Nosso governo tem sido atuante e diligente em políticas públicas voltadas para as mulheres combatendo qualquer forma de violência e buscando sempre amparar as vítimas com nossos diversos serviços. Ficamos tristes com o episódio”, disse a prefeita Luciene que complementou.

“Aqui fica nosso apoio e amparo nesse momento difícil e nosso compromisso de sempre estar perto e presente buscando mecanismos que garantam os direitos das mulheres vítimas de qualquer ato de violência”, disse.
Em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher”

Um dos ditados populares mais reproduzidos pelos brasileiros é o que diz que “em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher”. Com sua origem em um passado extremamente conservador e machista, a frase sugere que ninguém se envolva em problemas de outros casais, por mais graves que sejam.

Muitas vezes, os ditados populares carregam em si uma sabedoria irrefutável, porém esse não é o caso. Essa frase apenas reforça preconceitos e tabus extremamente ultrapassados, mas que, infelizmente, ainda são atuais no inconsciente de parte da população.

É preciso mudar essa visão. Quando o relacionamento está longe de ser saudável e há agressão física, psicológica, moral, cárcere privado ou assédio sexual, é preciso “meter a colher”, sim.

Ascom-PMB

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