Ex-vereadores derrotados nas urnas nas eleições de novembro de 2020 não ficaram desamparados após a saída do parlamento mirim da cidade de Bayeux.
Praticamente todos os ex-ocupantes de uma cadeira na Casa Severaque Dionísio foram acolhidos, seja pela gestão municipal ou até mesmo pela nova mesa diretora da Câmara.
INALDO ANDRADE
Candidato a prefeito em 2020, Inaldo terminou a eleição na quinta posição, obtendo 2.731 votos pelo Republicanos. Segundo o SAGRES ONLINE, ocupa hoje o cargo de assessor financeiro da Câmara de Bayeux, com salário de R$ 3 mil.
ZÉ BAIXINHO
Não sonseguiu lograr êxito na eleição municipal e logo foi convidado pela prefeita Luciene Gomes para ocupar o cargo de adjunto da Infraestrutura, com salário de R$ 5 mil.
RONI ALENCAR
Deixou o PMN para se filiar ao Cidadania e não conseguiu renovar o mandato. Hoje ocupa uma assessoria na Câmara de Bayeux com salário de R$ 3 mil.
CABO RUBEM
Polícial Militar, recebeu o cargo de adjunto da secretaria de segurança de Bayeux após perder a eleição. Seu salário hoje é R$ 5 mil.
UEDSON ORELHA
Após perder a eleição para a câmara, Orelha recebeu o convite da prefeita Luciene Gomes apra ocupar o cargo de adjunto da secretaria de Indústria, Comércio e Turismo da cidade, recebendo R$ 5 mil de salário.
LICO
O ex-vereador hoje ocupa o cargo de adjunto de cultura, esporte e lazer, com salário de R$ 5 mil
GUEDES
O caso do ex-vereador Guedes é emblemático. De acordo com o SAGRES, ele assumiu em janeiro como secretário adjunto de gestão e controle interno, com salário de R$ 5 mil. No mês seguinte foi exonerado e recontratado como assessor especial da mesma secretaria, mas com um salário de R$ 2 mil.
ADRIANO MARTINS
Vice-prefeito eleito na disputa indireta, Adriano foi preterido pelo Major Clecitoni e acabou tendo que disputar a vaga de vereador. Sem lograr êxito, foi acolhido pela gestão municipal como secretário de planejamento com salário de R$ 10 mil.
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