Com Kita, Bayeux respira novos ares e vive dias de esperança

Quando assumiu os destinos da Prefeitura de Bayeux em 21 de maio, Jefferson Kita tinha uma ideia do que o esperava, mas certamente não imaginava que tudo estivesse tão caótico. Contas atrasadas, funcionários enraivecidos (com razão), lamentação, choro, desânimo e um imenso descrédito sob quem sentava na cadeira de prefeito da cidade nos últimos anos. Ele, aliás, é o quarto prefeito da cidade em quatro anos.

Nos primeiros dias, falou pouco, mas fez muito. Kita determinou imediatamente uma auditoria que constatou problemas terríveis. Além disso, percebeu que parecia haver um muro instransponível entre Prefeitura e povo de Bayeux.

Passados pouco mais de 30 dias, salários estão em dia, fornecedores recebendo, ações diárias de combate ao Covid-19 acontecem na cidade, serviços de saúde estão funcionamento regularmente; a ação asfalto melhora a mobilidade, merenda de qualidade é distribuída para os alunos da rede pública, a limpeza urbana finalmente acontece com eficiência, enfim, Kita conseguiu fazer a cidade voltar a andar, apesar do isolamento social e do estrago deixado pela gestão anterior.

O mais importante é que Kita conseguiu transpor a barreira que separava a gestão do povo. O prefeito consegue transitar em paz no meio do povo. A despeito de lado e ou de afinidade política, as pessoas são levadas a reconhecer que Jefferson Kita está conseguindo administrar com eficiência uma prefeitura que parecia impossível de conduzir.

Existem insatisfeitos? Claro. O prefeito já disse que só pagará salários de comissionados e contratados referentes ao período de abril, àqueles que comprovarem que de fato trabalharam.

Certamente isso deixará alguns bastante irritados. Com certeza as ‘viúvas de Berg’ estão imensamente insatisfeitas porque perderam o espaço e vantagens.

Mas a grande verdade é que de modo geral, Bayeux respira novos ares e vive dias de esperança. Se continuar no compasso que tem conduzido o município, Jefferson Kita certamente receberá do povo, a missão de governar a cidade pelos próximos anos.

Por Caco Pereira

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