Setor fortemente afetado pelo vírus, turismo tentará ressuscitar sob novos parâmetros, estabelecendo regras de comportamento de viajantes em aeroportos, hotéis, praias e museus.
A incerteza que se abateu sobre o setor turístico, gravemente impactado pela velocidade com que o novo coronavírus se alastrou pelo mundo, reverbera a longo prazo no período pós-pandemia.
A indústria do turismo, da qual dependem 75 milhões de pessoas no mundo, tenta traçar novos cenários que guiarão os viajantes na nova era. A retomada certamente não prosseguirá nos moldes verificados em dezembro de 2019, mas de outro patamar de segurança em aeroportos, hotéis, restaurantes e museus.
Ministros de Turismo da região mais afetada (União Europeia) reúnem-se nesta segunda-feira (27) para discutir parâmetros para proteger o setor e os passageiros. Estima-se que será necessário um reforço de US$ 250 bilhões para ressuscitar a indústria do turismo no continente.
Se o objetivo é voltar a viajar ainda este ano, são cogitados ainda atestados de imunidade para quem já contraiu a doença e medição de temperatura para todos os viajantes, enquanto a vacina contra o Covid-19 não é produzida. Ambas as medidas, contudo, não isentam o viajante do risco de contágio.

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