O jornalista Marcos Lima (Registro Profissional DRT/Federação Nacional dos Jornalistas 768), presidente da Associação Lucenense de Imprensa, informou na noite desta terça-feira, 17, que acionou seu advogado para representar criminalmente contra o cidadão intitulado “Eros Produções”, que diariamente vem usando suas matéria jornalísticas como se fosse de sua autoria, infringindo a Lei Federal 9.610 de fevereiro de 1998 que atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências.
De acordo com o profissional de comunicação, que já integrou a diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais da Paraiba, Associação Paraibana de Imprensa e Federação Nacional dos Jornalista (Fenaj), tem sido uma praxe diaria o cidadão “Eros Produções” reproduzir as matérias do jornalista, sem, no mínimo colocar o crédito da matéria, deixando a entender que foi ele próprio que redigiu.
Um desses exemplos foi a matéria publicado no blog do Marcos Lima, datada do último sabado, dia 14, intitulada “BOMBA – Batista Lima entrega cargo de assessor de comunicação da Prefeitura de Lucena”. Na ocasião, o cidadão “Eros Produções, que não tem formação acadêmica em Jornalismo, nem Radialismo e qualquer outra área de Comunicação Social, usou de forma indevida a matéria e republicou em diversos grupos de WhatsApp da cidade de Lucena, sem citar a fonte da matéria e deixando dúvida ao leitor sobre a procedência da matéria.
Um outro exemplo foi o vídeo produzido pela equipe de futebol feminino do Clube Recreativo Kashima, cujo presidente é o jornalista Marcos Lima, divulgado pelo falso jornalista “Eros Produções” sem que tivesse autorização. O vídeo foi copiado e divulgado na página do facebook do Lucena em Dia, de responsabilidade do cidadão que está sendo representado criminalmente.
“Interessante…muito bom a pessoa reproduzir um texto sem ser de sua autoria e confundir o leitor. Esse cidadão deve ser responsabilizado por este crime. Um ato imperdoável que não podemos usar algo que não seja nosso”, disse Marcos Lima, afirmando que “Isso é um ato de pessoa inescrupulosa, capaz de fazer algo muito pior. Um crime que deve ser combatido com veemência. Uma pessoa que a cadeia ainda é muito pouco”, finalizou.
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