Kita desmente Adriano Martins e rebate acusações sobre inchaço da folha da Prefeitura de Bayeux: “Eles, sim, lotearam a prefeitura para cumprir os acordos”

O ex-prefeito e presidente da Câmara Municipal de Bayeux, Jefferson Kita, rebateu as acusações feitas pelo vice-prefeito Adriano Martins de que teria deixado como herança da sua gestão uma folha astronômica de pessoal para a atual prefeita Luciene de Fofinho pagar.

Kita explica que tinha o gasto com pessoal sob controle e que imprimiu a folha analítica no dia 19 de agosto, data em que deixou o comando do Executivo bayeuxense, com todas as informações, o que refuta as acusações que define como “mentirosas” proferidas por Adriano.

Para Kita, tudo não passa de estratégia para nomear novos servidores em período eleitoral se utilizando do percentual de gastos com a folha da sua gestão.

”Eles querem justificar o aumento da folha colocando a culpa em mim, só que eu tenho toda documentação, imprimi todas as folhas analíticas no dia 19 de agosto, data que deixei a cadeira de prefeito, exonerei todos os comissionados para não ter problema. Eles poderiam me acusar de ter estourado a folha, nomeando novos comissionados se utilizando do mesmo índice de gastos, o que se tornou impossível exatamente pelas providências que tomamos”, explicou.

O ex-prefeito também garantiu que apresentará denúncia junto ao Ministério Público Eleitoral dando conta da contratação de novos prestadores de serviço, cuja folha teria aumentado na atual gestão, período vedado pela Lei Eleitoral para tais práticas.

“Temos os dados da nossa folha, e vamos pedir auditoria do Tribunal de Contas e do Ministério Público. Nossa folha não passou de R$ 7,1 milhões, valor razoável em comparação às folhas de outras gestões. Além do que grande parte dos servidores da nossa gestão que trabalharam os 19 dias de agosto não receberam seus salários, ou seja, longe dos R$ 8 milhões propagados de forma mentirosa pelo vice-prefeito e que vamos aciona-lo por isso. Estão tentando se aproveitar da situação usando o meu nome, mas não vamos admitir isso”, pontuou Kita.

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