Segundo denúncia do MPT, várias taxas de contribuição sindical de filiados teriam simplesmente desaparecido, bem como a contribuição previdenciária que não estaria sendo repassada ao INSS, apesar dos descontos realizados.
Além disso, o vereador teria utilizado o veículo da instituição na realização de transporte alternativo na cidade. Ele ainda é acusado de “cerceamento da liberdade sindical” por filiar apenas pessoas escolhidas por ele.
O parlamentar deve agora encarar vários processos, entre eles um julgamento com base na Lei da Ficha Limpa e também por quebra de decoro parlamentar na Câmara de Santa Rita.
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