Segundo apurou o CHUPA CABRA, desde que assumiu a Prefeitura de Pocinhos, em janeiro de 2013, o prefeito, Cláudio Chaves, colocou a disposição do padre politiqueiro um motorista efetivo do município, de nome, Bruno Diniz Bernardino.
Este funcionário a disposição do pároco, custou à Prefeitura, com salários, férias e 13º salário, aproximadamente R$ 200 mil para privilegiar o religioso, que deixou suas obrigações sacerdotais na paróquia Nossa Senhora das Mercês, na Capital do Curimataú, para ir a Pocinhos, realizxar reuniões partidárias, articular um nome para disputar a Prefeitura pelo grupo de Cláudio e, desta forma, defender seus próprios interesses e privilégios.
“Pode parecer pouco, mais R$ 200 mil daria para calçar duas ruas, construir 10 casas populares pobres ou então pagar 500 tomografias”, disse um cidadão revoltado.
Por isso o interesse do padre em defender uma gestão desastrosa, que enfrenta forte rejeição perante a população devido ao descaso em todas as áreas.
O outro lado
O helenolima.com manteve contato com o padre Severino para ouvir a sua versão sobre os fatos narrados por CHUPA CABRA.
Perguntamos a ele se procedia a denuncia de que um motorista da Prefeitura de Pocinhos estaria a sua disposição há mais de sete anos.
No entanto, o padre silenciou sobre o assunto e, como diz o ditado: “quem cala consente”.
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