Peritos concluem laudos sobre a morte do capitão Moneta

Os peritos do Instituto de Polícia Científica (IPC) concluíram os laudos sobre a morte do capitão Moneta. O militar foi baleado no dia 10 de setembro quando houve a fuga em massa de 92 apenados da Penitenciária de Segurança Máxima Romeu Gonçalves Abrantes – PB1, em Jacarapé, em João Pessoa.

De acordo com o coronel Fábio, diretor do IPC, os peritos concluíram os laudos da necrópsia, cena de crime, balística, imagens e danos patrimoniais (por que houve disparos na Acadepol).

"Foram vários eventos, por isso demorou mais. Cada perito elabora o laudo, de acordo com sua área, junta todo o material e passa para o chefe de criminalística. O documento será repassado por mim para o secretário de segurança e ele distribuirá para o delegado de homicídios", disse ao Portal T5.

Os laudos deverão ser entregues na próxima quinta-feira (18) ao secretário de segurança Cláudio Lima que, conforme a assessoria, está viajando.

O corpo do capitão Erivaldo Moneta da Silva, de 34 anos, foi enterrado no dia seguinte à morte. A cerimônia de despedida aconteceu no cemitério Santo Amaro, em Recife, cidade natal do militar. Ele havia ingressado há 6 anos na Polícia Militar da Paraíba.

No dia 4 de outubro, o Diário Oficial do Estado (DOE) trouxe a promoção “post-mortem” do militar. O Ato Governamental nº 3.150 foi assinado pelo governador Ricardo Coutinho. O texto do DOE enfatiza que o militar morreu em decorrência de ferimento sofrido por arma de fogo, quando atuava pelo serviço de inteligência, em ação de resgate dos apenados fugitivos da Penitenciária Dr. Romeu Gonçalves Abrantes – PB-1.

As circunstâncias da morte do policial ainda estão sendo apuradas. O inquérito poderá revelar de onde partiram os disparos que atingiram o militar.
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