COLETIVA: Estado reforçará divisas e diz que ataque ao PB1 tinha o objetivo de resgatar Romarinho


Mais de mil policiais participam de operação nas ruas para recapturar presos que fugiram da Penitenciária de Segurança Máxima PB1. O ataque ocorreu na madrugada desta segunda-feira (10). Segundo a polícia, após explodir o portão da unidade prisional e chegar ao detento Romário Gomes da Silveira (Romarinho), os bandidos entregaram um fuzil AK-47 a ele, que passou a comandar a ação criminosa.

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Euller Chaves, informou que 41, ou seja, 39% dos presos que fugiram, um total de 105, foram recapturados em 12 horas, após a fuga, e que as divisas serão reforçadas. "Todas as forças de segurança pública estão com força total. Vamos caçá-los", disse Euller.

O coronel afirmou ainda que a insegurança vem sendo gerada pela impunidade. "Marginalidade empolgada pela impunidade, liberada para portar armas proibidas e de alta letalidade, presas e liberadas em algumas situações inaquequadas, mas o Estado precisa efetivamente dar a resposta, como já está dando", disse Euller Chaves.

O secretário de Segurança e Defesa Social, Cláudio Lima, garantiu o funcionamento das escolas estaduais e disse que a polícia está na rua, garantindo a segurança da população.

O delegado-geral, João Alves, disse, também, que toda e qualquer prisão ligada a essa fuga está sendo analisada e averiguada. Para a polícia, o ataque ao presídio foi um fato pontual, preparada previamente, visando ao resgate dos detentos.

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